A prática de ultradistâncias em ciclismo e a participação em eventos de resistência com grau de dificuldade e impacto “extremos” potenciam o desenvolvimento e o reforço de competências para implementar processos eficazes de: desenho de estratégias e de novos modelos de negócio, gestão do risco, planeamento e gestão da continuidade do negócio.

Saber e saber-fazer desenvolvendo competências para as seguintes atividades:
– delimitar eficazmente o âmbito de um modelo de negócio, programa ou projeto, processo
– a análise e avaliação dos stakeholders como atividade diferenciadora para o sucesso das entregas de serviços ou de produtos
– o alinhamento dos pilares, âmbito, prazo, recursos, qualidade
– como operacionalizar a gestão do risco de forma prática
– a gestão da conformidade como pilar para a gestão da sustentabilidade
– definir indicadores chave que sejam facilitadores da análise e da melhoria da performance/desempenho
– a importância da análise e da gestão de alterações no ciclo de vida completo, para a gestão do feedback, da exequibilidade e da viabilidade da entrega de serviços e produtos
– a análise de tendências, a reformulação da estratégia e a gestão do risco para potenciar a continuidade de desempenho e performance sustentáveis.

Porquê as ultradistâncias? Qual o propósito? A importância da clareza do ponto de partida.
As fundações: da ideia inicial à gestão sustentável do programa ou do projeto.
Porque é importante ter uma estratégia e um plano.
Clarificar o âmbito. É um programa (vários projetos) ou um projeto único de ultradistância?
Quem são os stakeholders chave?
Quais os riscos iniciais considerando os stakeholders chave. Envolver os stakeholders chave desde o 1.º momento.
Da análise inicial do contexto à inventariação dos ativos e ao processo de gestão do risco (identificação, análise e avaliação do risco).
Os pilares: desejabilidade, exequibilidade, viabilidade.
O passo a passo para definição da estratégia: cenários estratégicos, indicadores chave, objetivos e metas. A vantagem da utilização de instrumentos para conceção de novos modelos de negócio: análise de tendências, de padrões, de alternativas.
A operacionalização da estratégia: o desdobramento dos objetivos estratégicos em objetivos operacionais. O foco nas entregas e nos níveis de serviço. A tomada de decisão suportada dados, nas evidências e no feedback contínuo. “Intelligence”. Gestão de crise.
Instrumentos chave para o sucesso da implementação da estratégia: desenho de novos modelos de negócio, prototipagem rápida, testagem e simulacro.
A importância da alarmística, da gestão de alterações e da gestão do risco operacional. Os pontos/postos de controlo – elemento chave na eficácia das entregas.
A vantagem de organizar os projetos por entregas simples, em janelas de tempo curtas e de forma controlada. A reavaliação da estratégia e das operações no tempo útil.
A avaliação da concretização da estratégia. Sobre a importâncias das lições aprendidas e do seu tratamento para a viabilidade e sustentabilidade de novas iniciativas.